Meu compromisso
é o de seguir reduzindo a violência,
criando um ambiente propício à geração de empregos,
acelerando o crescimento da nossa economia
e defendendo os valores sagrados da nossa pátria.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
criando um ambiente propício à geração de empregos,
acelerando o crescimento da nossa economia
e defendendo os valores sagrados da nossa pátria.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Ele fala a nossa língua. É diferenciado por dizer o que pensa sem meias-verdades, sem frescura, sem o politicamente correto. O brasileiro raiz dá valor. Um político autêntico, conservador, honesto, religioso, sério, competente. Algo raro na história tupiniquim. O capitão reformado do Exército JAIR MESSIAS BOLSONARO (1955. Glicério / São Paulo) foi vereador e depois deputado por 28 anos. Nos seus quase quatro anos como Presidente da República não consta corrupção. Pegou o país em frangalhos, saneou a economia, redescobriu os nossos valores e restabeleceu o amor à pátria. Perseguido implacavelmente pelo sistema, a esquerda insana e a mídia vendida, é acusado, sem qualquer prova, de ameaça à democracia, golpismo, populismo, discurso de ódio, homofobia, misoginia, racismo, apologia à tortura, masculinidade tóxica, entre outras infâmias. Em contrapartida, foi premiado como Personalidade do Ano de 2019 pela Câmara de Comércio Brasil-EUA e uma das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista “Time” em 2019 e 2020.
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bolsonaro e tarcísio de freitas |
Como Chefe
do Executivo Federal, recuperou as estatais, que agora dão lucros bilionários, faz
obras por todo o país, diminuiu a violência e o estado, digitalizou os serviços,
está melhorando a educação e investindo em ciência e tecnologia. Mesmo com uma
pandemia e uma guerra no leste europeu, que afetou a todos, fez os indicadores
econômicos melhorarem e conseguiu surpreender o mundo. Sem o fecha tudo
radical, a guerra, o escancarado ativismo judicial e o travamento de projetos
no Congresso, os avanços seriam ainda maiores.
Acompanho
a nossa política desde João Baptista Figueiredo, entre 1979 e 1985. Era muito
jovem, tinha vaga noção das intrigas em Brasília, repassadas por meu pai e meu
padrinho, mas pouco me interessava, considerando a política enfadonha. Com a
maturidade me aproximei do PSDB. Não confiava no sub-marxista FHC, mas admirava
Dona Ruth Cardoso. O partido me parecia bem intencionado comparado aos de
esquerda. Sem empolgação, votava em seus candidatos. O aloprado mineiro Aécio
Neves foi o último deles. Hoje sei do Teatro das Tesouras. O PSDB também era de
esquerda, cúmplice do Partido das Trevas nos bastidores. Enganado, não restou
remorso, afinal não havia outra opção.
Quase
todos os presidentes do Brasil foram
vergonhosos, medíocres, nocivos para a consolidação de um país viável,
transparente e soberano. O trono presidencial foi ocupado por comunistas, ladrões, demagogos, irresponsáveis,
medíocres e impostores. JB é diferenciado. Um fenômeno de popularidade que assusta
o establishment. Ele se tornou o político ideal por representar justamente o
combate ao politicamente correto e à mídia mercenária, que passa pano no Partido
das Trevas desde sempre. Ele é um outsider nesse aspecto, e a população percebe
as manipulações, as deturpações, as mentiras e exageros dos opositores.
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o atentado em juiz de fora |
Sua
campanha presidencial em 2018 abalou o país após o atentado sofrido em Juiz de
Fora, em 6 de setembro. Ferido por uma facada de Adélio Bispo de Oliveira,
passou por cirurgias e ficou três semanas internado no Hospital Albert
Einstein, em São Paulo. Sem promover atos nas ruas, continuou a bem sucedida estratégia online de campanha. Deixar de
comparecer aos debates na televisão não gerou efeitos negativos. Ao contrário,
evitou o desgaste das discussões com adversários.
O matador
de aluguel Adélio Bispo tinha sido membro do desclassificado PSOL, um dos partidos
mais ordinários do Brasil. No dia do atentado, em Minas Gerais, dois registros
na Câmara dos Deputados apontam que ele entrou no prédio, em Brasília. A
administração conspiradora jura que foi um “erro interno”. Preso com quatro
celulares e um notebook, mesmo estando desempregado há muito tempo. No mesmo
dia do atentado, três advogados caros se apresentaram para defendê-lo. Se deslocaram em jatos particulares para encontrar o criminoso.
Segundo eles, o financiador de seus serviços firmou pediu
confidencialidade.
Sem
nenhum sinal aparente de loucura, Adélio foi flagrado por câmeras em 2018
durante uma manifestação de esquerda do “Fora Temer”, em Florianópolis. Nas
redes sociais, defendia o comunismo, curtia a página do ladrão Nove Dedos e
compartilhava vídeos elogiando o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Muitos
dizem que tinha uma certa intimidade com o deputado cuspidor Jean Wyllis. Diagnosticado
com transtorno delirante persistente, terminou considerado que não pode ser condenado
devido aos problemas mentais. De acordo com o juiz do caso, o encarceramento irá durar até o fim da sua periculosidade. Um
teatro de quinta categoria.
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jb com a esposa rogéria e os filhos |
Pouco se
sabe sobre a vida amorosa do Presidente JB. Ele foi casado três vezes. Com
Rogéria Nantes
Nunes Braga, a quem ajudou a eleger-se vereadora da capital fluminense, em 1992
e 1996, e com quem teve Flávio (senador), Carlos (vereador) e Eduardo (deputado
federal). Todos os filhos são próximos a ele, trabalhando em sintonia em suas
vidas públicas. Divorciado, casou-se com Ana
Cristina Valle e teve Renan. Em 2007, conheceu a atual esposa, Michelle de Paula
Firmo Reinaldo, quando ela era secretária parlamentar na Câmara dos Deputados.
Em dois meses casaram-se no papel. O casal fez uma cerimônia religiosa,
realizada pelo pastor Silas Malafaia, em 2013. Com Michelle, JB teve em 2010 sua filha Laura.
O Presidente é católico, Michelle e seus filhos são evangélicos. Ele possui passatempos relacionados ao atletismo desde os tempos de militar. Anda de moto, cavalga, nada, acompanha jogos de futebol. Galego de olhos azuis, nasceu em Glicério, São Paulo, em 21 de março de 1955, e foi registrado em Campinas. Filho dos humildes descendentes de italianos Percy Geraldo Bolsonaro e Olinda Bonturi, é o terceiro entre os irmãos - três meninos e três meninas. Em 25 de outubro de 2021, foi reconhecido como cidadão honorário pela Câmara Municipal de Anguillara Veneta, na Itália, cidade natal de seu avô paterno.
O nome de
batismo é uma homenagem ao jogador Jair da Rosa Pinto, meia que atuou pelo
Palmeiras e pela seleção brasileira nos anos 50. Inicialmente, seria chamado
apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, após uma gravidez complicada, atribuiu
a Deus o milagre do nascimento do filho. Na juventude, trabalhou com extração de palmito silvestre. Aos 15 anos, em maio de 1970, Carlos
Lamarca, terrorista comunista, iniciou um tiroteio na cidade em que ele morava,
resultando no assassinato de um policial. Ele e seus amigos deram pistas aos
militares sobre o paradeiro do esquerdista. Marcado com o acontecimento, decidiu
se tornar militar.
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michelle e jair bolsonaro |
Em sua
infância, morou em diversas cidades do estado de São Paulo. Nos primeiros anos
de vida, sua família mudou-se para Ribeira. Após alguns anos, em 1964, para
Jundiaí. Em 1965, para Sete Barras. Finalmente, em 1966, mudaram-se para
Eldorado, no Vale do Ribeira, onde JB cresceu. Completou o ensino médio no
Científico Estadual de Eldorado Paulista. Ingressou na Escola Preparatória de
Cadetes do Exército, em Campinas, em 1971. Frequentou a Academia Militar das
Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. Subiu na hierarquia do exército até
tornar-se capitão. No
exército, houve polêmicas. Em 1986, muitos colegas estavam desapontados com o
baixo salário que recebiam, então JB escreveu um artigo na revista “Veja”
intitulado “O Salário está Baixo”. Devido a este manifesto, recebeu ordem de
prisão por 15 dias e a admiração geral. Diversos militares
compadeceram-se dele, inclusive o lendário general Newton Cruz. Houve até mobilizações
públicas em seu favor. Terminou absolvido pelo Superior Tribunal
Militar.
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jair bolsonaro e os pais |
Em 1987,
a mesma “Veja”, com o título de “Pôr Bomba nos Quartéis, um Plano
na ESAO”, divulgou um suposto plano em que JB e um colega planejavam explodir
bombas em unidades militares. Meses após a reportagem, ele e outros militares
foram condenados. A punição seria a perda do posto e da patente militar. Desde
o início, declarou-se inocente. Terminou absolvido, não havia provas para
condená-lo. Seis meses depois, o capitão foi para a reserva e se elegeu
como vereador da cidade do Rio de Janeiro, pelo Partido Democrata Cristão
(PDC), com 11.062 votos. Na época, representava as causas das famílias de
militares. Em 1991, assumiu seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados, com
67.041 votos, pelo Rio de Janeiro. Nunca mais deixou a Casa.
Sua
atuação parlamentar ficou marcada pela defesa de benefícios para as Forças
Armadas e segurança pública. Apoiou a pena de morte em caso de crime
premeditado, a redução da maioridade penal para 16 anos, a liberação do porte
de armas e o excludente de ilicitude para que policiais não
sejam responsabilizados por mortes em serviço. Em 1993, foi para o Partido
Progressista Reformador (PPR). Depois PP (1993); PPR (1993 - 1995); PPB (1995 - 2003); PTB (2003 - 2005); PFL (2005); PP (2005 - 2016);
PSC (2016 - 2018); PSL (2018 - 2019); PL (2021 - presente). Permaneceu como deputado federal por 6
legislaturas seguidas, alcançando o posto do mais votado do Rio de
Janeiro nas eleições de 2014. Embora tenha apresentado 171 projetos de lei, só
conseguiu aprovar dois: um que autoriza o uso da fosfoetanolamina, substância
conhecida como “pílula do câncer”; e outro que estende a produtos de
informática a isenção de IPI. Segundo ele, foi discriminado por ser um parlamentar
de direita. Com certeza. O maior destaque da sua carreira legislativa foi a
atuação para barrar alguns projetos. A causa mais conhecida e que lhe trouxe
fama foi o movimento contra o “kit gay”, do Ministério da Educação, durante a
gestão de Dilma Rousseff, que apresentava em livros didáticos homossexualismo
para crianças.
Na última
legislatura, JB foi membro titular das comissões de Direitos Humanos e
Minorias, de Relações Exteriores e Defesa Nacional, de Segurança Pública e
Combate ao Crime Organizado, e de Educação. Com a decadência do governo petista
e a abertura do processo do impeachment, em 2016, ele ganhou projeção. Na
votação para autorizar ou não a abertura do processo contra a presidente, no
dia 17 de abril de 2016, voltou a ser o centro de uma polêmica. Ao declarar o
voto a favor do afastamento, homenageou o coronel Carlos Alberto
Brilhante Ustra, que fez parte do regime militar, levando uma
cusparada do colega Jean Wyllys (Psol - RJ).
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bolsonaro vereador |
A sua vida
política possui diversas polêmicas. Esses casos, inclusive, o levaram a ter
grande projeção. Entre eles, a briga com Maria do Rosário, e a defesa do Regime
Militar de 1964. A confusão com a deputada petralha aconteceu em 2003, no caso
Champinha, um psicopata que estuprou durante dias uma adolescente e depois a
degolou e esquartejou. Maria do Rosário era contra que criminosos com menos de
18 anos fossem punidos da mesma forma que adultos. JB, muito pelo contrário. Entrevistado
sobre o assunto, na “RedeTV!”, foi interrompido pela parlamentar que o chamou
de estuprador na frente das câmeras. Ele rebateu: “Eu não te estupro porque
você não merece. Sua família é que tem estuprador de vulnerável”. Se
referia ao cunhado da deputada que foi pego abusando de menores de idade e foi
preso.
Ele sempre
defendeu o regime militar de 1964. Em 2016, no aniversário de 42 anos do início
do regime, proclamou na Câmara: “Eu quero saudar o 31 de março de 1964, segunda
data da independência do nosso Brasil. Não quero saudar apenas os militares das
Forças Armadas. Quero saudar todo o povo brasileiro, que naquela época foi às
ruas pedir o afastamento do comunista João Goulart. O Congresso, ouvindo a voz
das ruas, este Congresso que aqui está, no dia 2 de abril de 1964, cassou João
Goulart. Forças Armadas nunca foram intrusas na política. Sempre estiveram
subordinadas à vontade nacional, e assim será”.
Com o
tempo, sua popularidade só aumentou. A confirmação de que seria candidato veio
em 2016, mas em 2014 ele já dizia que seria o “candidato da direita em 2018”. De
couro grosso, enfrenta a sabotagem de esquerdistas instalados no Sinistro
Tribunal Federal (STF), cuja maioria dos integrantes foi nomeada pelos
condenados Nove Dedos e Zé Dirceu. JB também luta contra a má fé da mídia
militante que, saudosa dos bilhões despejados pelos desgovernos do ladrão Nove
Dedos e Dilma, transforma a mentira em manchete para detonar o governo. Ela
inventa e divulga montes de escândalos e falsas denúncias.
No pacote
de maldades da oposição, avolumam-se as pesquisas de intenções de votos
levantadas pelo DataFoice e outros institutos fajutos, que
alimentam a vitória do Nove Dedos sobre JB (embora compareçam multidões nas
manifestações em apoio ao Presidente enquanto adversos contados
nos dedos apareçam nas passeatas mortadelas). Completando os ataques bafejados
pelo ódio, pronunciamentos do STE em favor das suspeitas urnas eletrônicas.
Neste sentido, aliás, a CIA enviou relatório à Presidência da República
detalhando articulação golpista tramada pelas esquerdas. O que os comunistas
esquecem, na trama diabólica urdida publicamente, é que JB interpreta, como
nenhum outro líder, o espírito do povo brasileiro, razão pela qual milhões
seguem os seus passos e escutam os seus pronunciamentos. São patriotas que
estão alertas.
Quando JB
se candidatou à presidência da República, a reação geral foi de incredulidade.
Mas o que muitos não esperavam aconteceu, e ele se tornou presidente. Eleito
aos 63 anos, fez de sua principal marca a crítica à esquerda, a defesa de
valores conservadores e do liberalismo econômico. Na campanha eleitoral, no
minúsculo PSL, se virou praticamente sem recursos. Contava com o apoio
voluntário nas redes sociais, lotava aeroportos e despertou uma militância
alimentada por patriotismo. Sem tempo de TV, num partido nanico e
vítima de atentado, nenhuma dessas adversidades foi capaz de impedir que se
elegesse o 38º Presidente do Brasil.
A luta
contra a corrupção ganhou o centro do palco e exorcizou o Partido das Trevas. O
arrogante José Dirceu chegou a declarar o real intuito: tomar o poder,
independentemente do resultado eleitoral. Todos sabem que o Nove Dedos quer
vingança e se arrepende de não ter investido mais no bolivarianismo,
especialmente no controle da imprensa. Os conservadores avançam e a agenda woke, sob a chancela do politicamente correto, encontra
resistência na sociedade brasileira que até pouco se mantinha passiva.
A burguesia
e seus artistas se aprisionaram numa bolha progressista. Suas pautas, como
legalização de drogas e aborto, ou ideologia de gênero, não falam ao povo,
interessado em segurança, emprego, saneamento básico e ensino de qualidade, em
vez de doutrinação ideológica. O esgarçamento dos valores morais foi a gota
d’água: o Brasil petista virou uma baixaria, e é preciso resgatar urgentemente um
comportamento ético. A campanha precoce de 2022 tem a militância da mídia e dos
institutos de pesquisa, que insistem em colocar o Nove Dedos, um bandido preso
e condenado, como favorito. O perigo da volta do PT e do que isso significa,
isto é, a transformação do Brasil numa Venezuela, é o principal ativo eleitoral
de JB.
O nosso Presidente é um fenômeno. Se por um lado fenômenos oferecem riscos, por outro tudo que
sempre quisemos foi um político de direita que conseguisse ser nacionalmente
popular e rompesse a tirania do comunismo, e se esse líder é ele, cabe-nos apoiá-lo.
Desde que tomou posse, em 2019, foi alvo de centenas de críticas e sabotagens. Incrivelmente,
superou todas elas. Ele ama seu povo e seu país, trabalha para um Brasil melhor. Tornou-se referência para os conservadores. Sua volta é essencial
para nossa explorada Nação.
FEITOS do
GOVERNO JAIR MESSIAS BOLSONARO
Lei da
Liberdade econômica;
Conclusão
de dezenas de obras paradas há décadas;
Redução
de impostos;
Água para
o Nordeste;
Marco do
Saneamento Básico;
Apreensão
recorde de drogas;
Redução
recorde de homicídios;
Programa
social superior ao Bolsa Família;
Desemprego
abaixo de 2 dígitos;
Independência
do Banco Central;
Reforma
da Previdência;
Retomada
da Malha Ferroviária;
Digitalização
recorde de serviços;
Desestatização
da Eletrobrás;
PEC que
limita imposto estadual sobre combustíveis;
Acordo de
Salvaguardas Tecnológicas para a base de Alcântara – MA;
360 mil
títulos de concessões de terra;
Facilitação
da posse de armas;
Desenvolvimento
da infraestrutura do país;
Redução
da violência;
Desenvolvimento
da cultura conservadora;
Desenvolvimento
da liberdade econômica;
Defesa da
soberania nacional;
Reduziu
25% dos impostos sobre carros, geladeiras, máquinas de lavar, videogames e
outros produtos industrializados (IPI);
Reduziu o
número de cargos públicos para diminuir os gastos do governo. Em 2019, 46 mil
servidores públicos foram exonerados. Essa foi a maior redução da máquina
pública do Brasil;
Obras
consideradas urgentes foram começadas em governos anteriores e abandonadas,
muitas contendo escândalos de corrupção ao seu redor. Um exemplo foi a
conclusão da transposição do rio São Francisco. Começou no governo Carniça, em
2007, com o objetivo de levar água do rio São Francisco para áreas do Nordeste
que sofrem com a seca. A previsão do governo à época era terminar a obra em
três anos, ou seja, em 2010, com um custo de 4.6 bilhões de reais. Após 10
anos, em 2017, a obra não havia sido concluída e os custos foram elevados para
10 bilhões de reais. A Polícia Federal descobriu em 2015 o desvio de R$ 200
milhões na transposição. Em três anos, JB inaugurou os principais eixos da
transposição do rio São Francisco, entregando água para os que sofriam com a
seca;
A
retomada dos investimentos em ferrovias, pelo fato dos trens serem transportes
baratos e altamente eficientes. Com as políticas do governo JB, o país pode
passar de 15% de ferrovias no total de seus meios de transporte para 35% em
8-10 anos. As obras da ferrovia Norte-Sul estavam quase paradas, até sua
retomada. O governo já entregou 172 quilômetros da obra, conectando Goiás até o
Porto de Santos, facilitando o escoamento da produção agrícola;
Criação do
“Wi-Fi Brasil”, responsável por entregar internet gratuita para comunidades
carentes ou afastadas de postos de energia e conexão de internet. O programa
contabiliza, desde janeiro de 2019, 13.671 localidades beneficiadas, “sendo
mais de 80% das conexões instaladas nas regiões Norte e Nordeste”;
Alterou
os valores que a Lei Rouanet pode entregar. Os gastos mudaram do máximo de R$
60 milhões para R$ 1 milhão por projeto. A medida sofreu forte rejeição por
parte da classe artística mamateira;
Projetos
como a MP da liberdade econômica diminuíram a quantidade de impostos das
empresas e facilitaram o cidadão brasileiro começar seus próprios negócios com
menos burocracias;
Em 2019,
potências estrangeiras defenderam uma intervenção internacional na Amazônia. JB criticou as medidas na ONU, falando contra os
líderes dos países interventores e defendendo a soberania nacional.
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jb e paulo guedes |
DEZ
GRANDES MINISTROS do GOVERNO JB
01
ADOLFO
SACHSIDA
(Ministro de Minas e Energia)
02
AUGUSTO
HELENO
(Ministro da Defesa e ministro-chefe do Gabinete de Segurança
Institucional)
03
DAMARES
ALVES
(Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos)
04
PAULO
GUEDES
(Ministro da Economia)
05
RICARDO
SALLES
(Ministro do Meio Ambiente)
06
ROBERTO
CAMPOS NETO
(Presidente do Banco Central)
07
ROGÉRIO
MARINHO
(Ministro do Desenvolvimento Regional)
08
TARCÍSIO
GOMES de FREITAS
(Ministro da Infraestrutura)
09
TEREZA
CRISTINA
(Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
10
WALTER
BRAGA NETTO
(Ministro da Educação)
02
ERNESTO
ARAÚJO
(Ministro das Relações Exteriores)
03
GENERAL
SANTOS CRUZ
(Secretaria de Governo)
04
GUSTAVO
BEBIANNO
(Secretaria-Geral da Presidência da República)
05
JOICE HASSELMANN
(Líder do governo no Congresso Nacional em 2019)
06
LUIZ
HENRIQUE MANDETTA
(Ministro da Saúde)
07
MAJOR
OLÍMPIO
(Senador)
08
RODRIGO
MAIA
(Presidente da Câmara dos Deputados)
09
RODRIGO
PACHECO
(Presidente do Senado)
10
SÉRGIO
MORO
(Ministro da Justiça e da Segurança Pública)
FONTES
Gazeta do
Povo
Revista Oeste
Brasil Paralelo