agosto 07, 2022

....................... BOLSONARO - a HISTÓRIA do CAPITÃO do POVO


“Meu compromisso é o de seguir reduzindo a violência, criando um ambiente propício à geração de empregos, acelerando o crescimento da nossa economia e defendendo os valores sagrados da nossa pátria.” JAIR MESSIAS BOLSONARO
 
 
Ele fala a nossa língua. É diferenciado por dizer o que pensa sem meias-verdades, sem frescura, sem o politicamente correto. O brasileiro raiz dá valor. Um político autêntico, conservador, honesto, religioso, sério, competente. Algo raro na história tupiniquim. O capitão reformado do Exército JAIR MESSIAS BOLSONARO foi vereador e depois deputado por 28 anos. Nos seus quase quatro anos como Presidente da República não consta corrupção. Pegou o país em frangalhos, saneou a economia, redescobriu os nossos valores e restabeleceu o amor à pátria. Perseguido implacavelmente pelo sistema, a esquerda insana e a mídia vendida, é acusado, sem qualquer prova, de ameaça à democracia, golpismo, populismo, discurso de ódio, homofobia, misoginia, racismo, apologia à tortura, masculinidade tóxica, entre outras infâmias. Em contrapartida, foi premiado como Personalidade do Ano de 2019 pela Câmara de Comércio Brasil-EUA e uma das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista “Time” em 2019 e 2020.

 
bolsonaro e tarcísio de freitas
Como Chefe do Executivo Federal, recuperou as estatais, que agora dão lucros bilionários, faz obras por todo o país, diminuiu a violência e o estado, digitalizou os serviços, está melhorando a educação e investindo em ciência e tecnologia. Mesmo com uma pandemia e uma guerra no leste europeu, que afetou a todos, fez os indicadores econômicos melhorarem e conseguiu surpreender o mundo. Sem o fecha tudo radical, a guerra, o escancarado ativismo judicial e o travamento de projetos no Congresso, os avanços seriam ainda maiores.
 
Acompanho a nossa política desde João Baptista Figueiredo, entre 1979 e 1985. Era muito jovem, tinha vaga noção das intrigas em Brasília, repassadas por meu pai e meu padrinho, mas pouco me interessava, considerando a política enfadonha. Com a maturidade me aproximei do PSDB. Não confiava no sub-marxista FHC, mas admirava Dona Ruth Cardoso. O partido me parecia bem intencionado comparado aos de esquerda. Sem empolgação, votava em seus candidatos. O aloprado mineiro Aécio Neves foi o último deles. Hoje sei do Teatro das Tesouras. O PSDB também era de esquerda, cúmplice do Partido das Trevas nos bastidores. Enganado, não restou remorso, afinal não havia outra opção.
 
Quase todos os presidentes do  Brasil foram vergonhosos, medíocres, nocivos para a consolidação de um país viável, transparente e soberano. O trono presidencial foi ocupado por comunistas, ladrões, demagogos, irresponsáveis, medíocres e impostores. JB é diferenciado. Um fenômeno de popularidade que assusta o establishment. Ele se tornou o político ideal por representar justamente o combate ao politicamente correto e à mídia mercenária, que passa pano no Partido das Trevas desde sempre. Ele é um outsider nesse aspecto, e a população percebe as manipulações, as deturpações, as mentiras e exageros dos opositores.
 
o atentado em juiz de fora
Sua campanha presidencial em 2018 abalou o país após o atentado sofrido em Juiz de Fora, em 6 de setembro. Ferido por uma facada de Adélio Bispo de Oliveira, passou por várias cirurgias e ficou três semanas internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Sem poder promover atos nas ruas, continuou a bem sucedida estratégia online de campanha. Deixar de comparecer aos debates na televisão não gerou efeitos negativos. Ao contrário, evitou o desgaste das discussões com adversários.
 
O matador de aluguel Adélio Bispo tinha sido membro do desclassificado PSOL, um dos partidos mais ordinários do Brasil. No dia do atentado, em Minas Gerais, dois registros na Câmara dos Deputados apontam que ele entrou no prédio, em Brasília. A administração conspiradora jura que foi um “erro interno”. Preso com quatro celulares e um notebook, mesmo estando desempregado há muito tempo. No mesmo dia do atentado, três advogados caríssimos se apresentaram para defendê-lo. Deslocaram grandes distâncias em jatos particulares para encontrar o criminoso. Segundo eles, o financiador de seus serviços firmou contrato com cláusula de confidencialidade.
 
Sem nenhum sinal aparente de loucura, Adélio foi flagrado por câmeras em 2018 durante uma manifestação de esquerda do “Fora Temer”, em Florianópolis. Nas redes sociais, defendia o comunismo, curtia a página do ladrão Nove Dedos e compartilhava vídeos elogiando o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Muitos dizem que tinha uma certa intimidade com o deputado cuspidor Jean Wyllis. Diagnosticado com transtorno delirante persistente, terminou considerado que não pode ser condenado devido aos problemas mentais. De acordo com o juiz do caso, o encarceramento irá durar até o fim da sua periculosidade. Um teatro de quinta categoria.

jb com a esposa rogéria e os filhos
Pouco se sabe sobre a vida amorosa do Presidente JB. Ele foi casado três vezes. Com Rogéria Nantes Nunes Braga, a quem ajudou a eleger-se vereadora da capital fluminense, em 1992 e 1996, e com quem teve Flávio (senador), Carlos (vereador) e Eduardo (deputado federal). Todos os filhos são próximos a ele, trabalhando em sintonia em suas vidas públicas. Divorciado, casou-se com Ana Cristina Valle e teve Renan. Em 2007, conheceu a atual esposa, Michelle de Paula Firmo Reinaldo, quando ela era secretária parlamentar na Câmara dos Deputados. Em dois meses casaram-se no papel. O casal fez uma cerimônia religiosa, realizada pelo pastor Silas Malafaia, em 2013. Com Michelle, JB teve em 2010 sua única filha, Laura.
 
O Presidente é católico, Michelle e seus filhos são evangélicos. Ele possui passatempos relacionados ao atletismo desde os tempos de militar. Anda de moto, cavalga, nada, acompanha jogos de futebol. Galego de olhos azuis, nasceu em Glicério, São Paulo, em 21 de março de 1955, e foi registrado em Campinas. Filho dos humildes descendentes de italianos Percy Geraldo Bolsonaro e Olinda Bonturi, é o terceiro entre os irmãos - três meninos e três meninas. Em 25 de outubro de 2021, foi reconhecido como cidadão honorário pela Câmara Municipal de Anguillara Veneta, na Itália, cidade natal de seu avô paterno.

O nome de batismo é uma homenagem ao jogador Jair da Rosa Pinto, meia que atuou pelo Palmeiras e pela seleção brasileira nos anos 50. Inicialmente, seria chamado apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, após uma gravidez complicada, atribuiu a Deus o milagre do nascimento do filho. Na juventude, trabalhou com extração de palmito silvestre. Aos 15 anos, em maio de 1970, Carlos Lamarca, terrorista comunista, iniciou um tiroteio na cidade em que ele morava, resultando no assassinato de um policial. Ele e seus amigos deram pistas aos militares sobre o paradeiro do esquerdista. Marcado com o acontecimento, decidiu se tornar militar.
 
michelle e jair bolsonaro
Em sua infância, morou em diversas cidades do estado de São Paulo. Nos primeiros anos de vida, sua família mudou-se para Ribeira. Após alguns anos, em 1964, para Jundiaí. Em 1965, para Sete Barras. Finalmente, em 1966, mudaram-se para Eldorado, no Vale do Ribeira, onde JB cresceu. Completou o ensino médio no Científico Estadual de Eldorado Paulista. Ingressou na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas, em 1971. Frequentou a Academia Militar das Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. Subiu na hierarquia do exército até tornar-se capitão.

No exército, houve polêmicas. Em 1986, muitos colegas estavam desapontados com o baixo salário que recebiam, então JB escreveu um artigo na revista “Veja” intitulado “O Salário está Baixo”. Devido a este manifesto, recebeu ordem de prisão por 15 dias e a admiração geral. Diversos militares compadeceram-se dele, inclusive o lendário general Newton Cruz. Houve até mobilizações públicas em seu favor. Terminou absolvido pelo Superior Tribunal Militar.

jair bolsonaro e os pais

Em 1987, a mesma “Veja”, com o título de “Pôr Bomba nos Quartéis, um Plano na ESAO”, divulgou um suposto plano em que JB e um colega planejavam explodir bombas em unidades militares. Meses após a reportagem, ele e outros militares foram condenados. A punição seria a perda do posto e da patente militar. Desde o início, declarou-se inocente. Terminou absolvido, não havia provas para condená-lo. Seis meses depois, o capitão foi para a reserva e se elegeu como vereador da cidade do Rio de Janeiro, pelo Partido Democrata Cristão (PDC), com 11.062 votos. Na época, representava as causas das famílias de militares. Em 1991, assumiu seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados, com 67.041 votos, pelo Rio de Janeiro. Nunca mais deixou a Casa. 

Sua atuação parlamentar ficou marcada pela defesa de benefícios para as Forças Armadas e segurança pública. Apoiou a pena de morte em caso de crime premeditado, a redução da maioridade penal para 16 anos, a liberação do porte de armas para a população e o excludente de ilicitude para que policiais não sejam responsabilizados por mortes em serviço. Em 1993, foi para o Partido Progressista Reformador (PPR), uma fusão do PDC e do Partido Democrático Social (PDS). Depois trocou por outros: PP (1993); PPR (1993 - 1995); PPB (1995 - 2003); PTB  (2003 - 2005); PFL (2005); PP (2005 - 2016); PSC (2016 - 2018); PSL (2018 - 2019); PL (2021 - presente).

Permaneceu como deputado federal por 6 legislaturas seguidas, alcançando o posto do mais votado do Rio de Janeiro nas eleições de 2014. Embora tenha apresentado 171 projetos de lei, só conseguiu aprovar dois: um que autoriza o uso da fosfoetanolamina, substância conhecida como “pílula do câncer”; e outro que estende a produtos de informática a isenção de IPI. Segundo ele, foi discriminado por ser um parlamentar de direita. Com certeza. O maior destaque da sua carreira legislativa foi a atuação para barrar alguns projetos. A causa mais conhecida e que lhe trouxe fama foi o movimento contra o “kit gay”, do Ministério da Educação, durante a gestão de Dilma Rousseff, que apresentava em livros didáticos homossexualismo para crianças.
 
Na última legislatura, JB foi membro titular das comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Relações Exteriores e Defesa Nacional, de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e de Educação. Com a decadência do governo petista e a abertura do processo do impeachment, em 2016, ele ganhou projeção. Na votação para autorizar ou não a abertura do processo contra a presidente, no dia 17 de abril de 2016, voltou a ser o centro de uma polêmica. Ao declarar o voto a favor do afastamento, homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que fez parte ativa do regime militar, levando a seguir uma cusparada do colega Jean Wyllys (Psol - RJ).
 
bolsonaro vereador
A sua vida política possui diversas polêmicas. Esses casos, inclusive, o levaram a ter grande projeção. Entre eles, a briga com Maria do Rosário, e a defesa do Regime Militar de 1964. A confusão com a deputada petralha aconteceu em 2003, no caso Champinha, um psicopata que estuprou durante dias uma adolescente e depois a degolou e esquartejou. Maria do Rosário era contra que criminosos com menos de 18 anos fossem punidos da mesma forma que adultos. JB, muito pelo contrário. Entrevistado sobre o assunto, na “RedeTV!”, foi interrompido pela parlamentar que o chamou de estuprador na frente das câmeras. Ele rebateu: “Eu não te estupro porque você não merece”. E mais: “Sua família é que tem estuprador de vulnerável”. Se referia ao cunhado da deputada que foi pego abusando de menores de idade e foi preso.
 
Ele sempre defendeu o regime militar de 1964. Em 2016, no aniversário de 42 anos do início do regime, proclamou na Câmara: “Eu quero saudar o 31 de março de 1964, segunda data da independência do nosso Brasil. Não quero saudar apenas os militares das Forças Armadas. Quero saudar todo o povo brasileiro, que naquela época foi às ruas pedir o afastamento do comunista João Goulart. O Congresso, ouvindo a voz das ruas, este Congresso que aqui está, no dia 2 de abril de 1964, cassou João Goulart. Forças Armadas nunca foram intrusas na política. Sempre estiveram subordinadas à vontade nacional, e assim será”.
 
Com o tempo, sua popularidade só aumentou. A confirmação de que seria candidato veio em 2016, mas em 2014 ele já dizia que seria o “candidato da direita em 2018”. De couro grosso, enfrenta a sabotagem de esquerdistas instalados no Sinistro Tribunal Federal (STF), cuja maioria dos integrantes foi nomeada pelos condenados Nove Dedos e Zé Dirceu. JB também luta contra a má fé da mídia militante que, saudosa dos bilhões despejados pelos desgovernos do ladrão Nove Dedos e Dilma, transforma a mentira em manchete para detonar o governo. Ela inventa e divulga montes de escândalos e falsas denúncias.
 
No pacote de maldades da oposição, avolumam-se as pesquisas de intenções de votos levantadas pelo DataFoice e outros institutos fajutos, que alimentam a vitória do Nove Dedos sobre JB (embora compareçam multidões nas manifestações em apoio ao Presidente enquanto adversos contados nos dedos apareçam nas passeatas mortadelas). Completando os ataques bafejados pelo ódio, pronunciamentos do STE em favor das suspeitas urnas eletrônicas. Neste sentido, aliás, a CIA enviou relatório à Presidência da República detalhando articulação golpista tramada pelas esquerdas. O que os comunistas esquecem, na trama diabólica urdida publicamente, é que JB interpreta, como nenhum outro líder, o espírito do povo brasileiro, razão pela qual milhões seguem os seus passos e escutam os seus pronunciamentos. São patriotas que estão alertas.
 
bolsonaro e os filhos flávio, eduardo e carlos
Quando JB se candidatou à presidência da República, a reação geral foi de incredulidade. Mas o que muitos não esperavam aconteceu, e ele se tornou presidente. Eleito aos 63 anos, fez de sua principal marca a crítica à esquerda, a defesa de valores conservadores e do liberalismo econômico. Na campanha eleitoral, no minúsculo PSL, se virou praticamente sem recursos. Contava com o apoio voluntário nas redes sociais, lotava aeroportos e despertou uma militância alimentada por patriotismo. Sem tempo de TV, num partido nanico e vítima de atentado, nenhuma dessas adversidades foi capaz de impedir que se elegesse o 38º Presidente do Brasil.
 
A luta contra a corrupção ganhou o centro do palco e exorcizou o Partido das Trevas. O arrogante José Dirceu chegou a declarar o real intuito: tomar o poder, independentemente do resultado eleitoral. Todos sabem que o Nove Dedos quer vingança e se arrepende de não ter investido mais no bolivarianismo, especialmente no controle da imprensa. Os conservadores avançam e os vermelhos começam a perceber que os valores vindos de fora, sob a chancela do politicamente correto, encontram resistência na sociedade brasileira que até pouco se mantinha passiva.
 
A burguesia e seus artistas se aprisionaram numa bolha progressista. Suas pautas, como legalização de drogas e aborto, ou ideologia de gênero, não falam ao povo, interessado em segurança, emprego, saneamento básico e ensino de qualidade, em vez de doutrinação ideológica. O esgarçamento dos valores morais foi a gota d’água: o Brasil petista virou uma baixaria, e é preciso resgatar urgentemente um comportamento ético. A campanha precoce de 2022 tem a militância da mídia e dos institutos de pesquisa, que insistem em colocar o Nove Dedos, um bandido preso e condenado, como favorito. O perigo da volta do PT e do que isso significa, isto é, a transformação do Brasil numa Venezuela, é o principal ativo eleitoral de JB.
 
O nosso Presidente é um fenômeno. Se por um lado fenômenos oferecem riscos, por outro tudo que sempre quisemos foi um político de direita que conseguisse ser nacionalmente popular e rompesse a tirania do comunismo, e se esse líder é ele, cabe-nos apoiá-lo. Desde que tomou posse, em 2019, foi alvo de centenas de críticas e sabotagens. Incrivelmente, superou todas elas. Ele ama seu povo e seu país, trabalha para um Brasil melhor para todos. Tornou-se referência para os conservadores. Sua reeleição é essencial para a nossa explorada Nação.
 

FEITOS do GOVERNO JAIR MESSIAS BOLSONARO
 
Lei da Liberdade econômica;

Conclusão de dezenas de obras paradas há décadas;

Redução de impostos;

Água para o Nordeste;

Marco do Saneamento Básico;

Apreensão recorde de drogas;

Redução recorde de homicídios;

Programa social superior ao Bolsa Família;

Desemprego abaixo de 2 dígitos;

Independência do Banco Central;

Reforma da Previdência;

Retomada da Malha Ferroviária;

Digitalização recorde de serviços;

Desestatização da Eletrobrás;

PEC que limita imposto estadual sobre combustíveis;

Acordo de Salvaguardas Tecnológicas para a base de Alcântara – MA;

360 mil títulos de concessões de terra;

Facilitação da posse de armas;

Desenvolvimento da infraestrutura do país;

Redução da violência;

Desenvolvimento da cultura conservadora;

Desenvolvimento da liberdade econômica;

Defesa da soberania nacional;
 
Reduziu 25% dos impostos sobre carros, geladeiras, máquinas de lavar, videogames e outros produtos industrializados (IPI);
 
Reduziu o número de cargos públicos para diminuir os gastos do governo. Em 2019, 46 mil servidores públicos foram exonerados. Essa foi a maior redução da máquina pública do Brasil;
 
Obras consideradas urgentes foram começadas em governos anteriores e abandonadas, muitas contendo escândalos de corrupção ao seu redor. Um exemplo foi a conclusão da transposição do rio São Francisco. Começou no governo Carniça, em 2007, com o objetivo de levar água do rio São Francisco para áreas do Nordeste que sofrem com a seca. A previsão do governo à época era terminar a obra em três anos, ou seja, em 2010, com um custo de 4.6 bilhões de reais. Após 10 anos, em 2017, a obra não havia sido concluída e os custos foram elevados para 10 bilhões de reais. A Polícia Federal descobriu em 2015 o desvio de R$ 200 milhões na transposição. Em três anos, JB inaugurou os principais eixos da transposição do rio São Francisco, entregando água para os que sofriam com a seca;
 
A retomada dos investimentos em ferrovias, pelo fato dos trens serem transportes baratos e altamente eficientes. Com as políticas do governo JB, o país pode passar de 15% de ferrovias no total de seus meios de transporte para 35% em 8-10 anos. As obras da ferrovia Norte-Sul estavam quase paradas, até sua retomada. O governo já entregou 172 quilômetros da obra, conectando Goiás até o Porto de Santos, facilitando o escoamento da produção agrícola;
 
Criação do “Wi-Fi Brasil”, responsável por entregar internet gratuita para comunidades carentes ou afastadas de postos de energia e conexão de internet. O programa contabiliza, desde janeiro de 2019, 13.671 localidades beneficiadas, “sendo mais de 80% das conexões instaladas nas regiões Norte e Nordeste”;
 
Alterou os valores que a Lei Rouanet pode entregar. Os gastos mudaram do máximo de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão por projeto. A medida sofreu forte rejeição por parte da classe artística mamateira;
 
Projetos como a MP da liberdade econômica diminuíram a quantidade de impostos das empresas e facilitaram o cidadão brasileiro começar seus próprios negócios com menos burocracias;
 
Em 2019, potências estrangeiras defenderam uma intervenção internacional na Amazônia brasileira. JB criticou as medidas na ONU, falando diretamente contra os líderes dos países interventores e defendendo a soberania nacional.

jb e paulo guedes

DEZ GRANDES MINISTROS do GOVERNO JB
 
01
ADOLFO SACHSIDA 
(Ministro de Minas e Energia)

02
AUGUSTO HELENO 
(Ministro da Defesa e ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional)

03
DAMARES ALVES 
(Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos)

04
PAULO GUEDES 
(Ministro da Economia)

05
RICARDO SALLES 
(Ministro do Meio Ambiente)

06
ROBERTO CAMPOS NETO 
(Presidente do Banco Central)

07
ROGÉRIO MARINHO 
(Ministro do Desenvolvimento Regional)

08
TARCÍSIO GOMES de FREITAS 
(Ministro da Infraestrutura)

09
TEREZA CRISTINA 
(Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)

10
WALTER BRAGA NETTO 
(Casa Civil e Ministro da Defesa)
 
sérgio moro e jb

DEZ TRAÍRAS no GOVERNO JB
 
01
ABRAHAM WEINTRAUB 
(Ministro da Educação)

02
ERNESTO ARAÚJO 
(Ministro das Relações Exteriores)

03
GENERAL SANTOS CRUZ 
(Secretaria de Governo)

04
GUSTAVO BEBIANNO 
(Secretaria-Geral da Presidência da República)

05
JOICE HASSELMANN 
(Líder do governo no Congresso Nacional em 2019)

06
LUIZ HENRIQUE MANDETTA 
(Ministro da Saúde)

07
MAJOR OLÍMPIO 
(Senador)

08
RODRIGO MAIA 
(Presidente da Câmara dos Deputados)

09
RODRIGO PACHECO 
(Presidente do Senado)

10
SÉRGIO MORO 
(Ministro da Justiça e da Segurança Pública)
 
Fontes:
Gazeta do Povo
Revista Oeste
Brasil Paralelo 
e “Mito ou Verdade: Jair Messias Bolsonaro” (2017)
de Flávio Bolsonaro.


8 comentários:

Myrthes de Arruda disse...

Um documento histórico. Parabéns. Vou indicá-lo aos amigos conservadores.

Mary Ferreira disse...

PARABÉNS, MARAVILHOSO!!

VOCE FEZ UM EXCELENTE TRABALHO. FICOU DIGUINO DE UMA BIOGRAFIA!

PARABÉNS MAIS UMA VEZ!!

Aparecido Neves. disse...

Muito bom!

Yanna Medeiros disse...

Jair Messias Bolsonoro é digno de toda atenção dedicada a essa matéria. Limpa, concisa, precisa, verdadeira e emocionante. Um documento histórico que merece ser visto, publicado e divulgado em todos os canais conservadores.
Parabéns, você é fera!

ROSELI Furtado disse...

Parabéns pelo excelente trabalho e por sua coragem e determinação demonstradas em todas suas postagens! Desejo muito sucesso a você e que possamos todos juntos num mesmo ideal reeleger Bolsonaro e proteger nosso país das mãos imundas de quem quer dominar e destruir nossa democracia.

Roseli Furtado disse...


Antonio Nahud Parabéns pelo excelente trabalho!!!

Mary Ferreira disse...


Ficou muito bom, parabéns!!
Que Deus conserve essa sua capacidade de escrever e ser dedicado no que faz. Parabéns novamente!!

Marília Menezes disse...


Texto excelente. Gostei muito. Todo bolsonarista devia lê-lo.